Sobre o encontro do PCP
com o Presidente da República
Segunda 8 de Julho de 2013
A pedido do Presidente da República, realizou-se hoje um encontro
com uma delegação do PCP, composta pelo seu Secretário-geral, Jorge
Cordeiro e Fernanda Mateus (membros da Comissão Política do CC).
No final do encontro, em declarações à comunicação social, Jerónimo de Sousa afirmou que foi transmitida a posição de fundo do PCP, perante a crise social, económica e política, perante um governo inevitavelmente enfraquecido e derrotado, de exigência e necessidade de demitir o Governo, convocar eleições e dissolver a Assembleia da República.
O Secretário-geral do PCP sublinhou que “Esta proposta parte da realidade nacional, dos problemas que estão colocados ao nosso país, ao nosso povo”, relembrando o Presidente da República que, há sete meses atrás, o PCP afirmou, no encontro de então, que “estaríamos a caminhar para o desastre, a continuar esta política, este Pacto de Agressão, e passados sete meses, a vida deu razão ao PCP. Vivemos uma situação insustentável, no plano económico e social, agravada agora com estes últimos acontecimentos”.
O Secretário-geral do PCP referiu que não se trata da mera demissão de Vítor Gaspar ou de Paulo Portas, mas “da afirmação do falhanço desta política”, salientando a cumplicidade do Presidente da República, caso permita o prosseguimento desta política e das suas consequências, lembrando que é no povo que reside a soberania. Jerónimo de Sousa terminou com a afirmação de que é urgente uma nova política, patriótica e de esquerda.
No final do encontro, em declarações à comunicação social, Jerónimo de Sousa afirmou que foi transmitida a posição de fundo do PCP, perante a crise social, económica e política, perante um governo inevitavelmente enfraquecido e derrotado, de exigência e necessidade de demitir o Governo, convocar eleições e dissolver a Assembleia da República.
O Secretário-geral do PCP sublinhou que “Esta proposta parte da realidade nacional, dos problemas que estão colocados ao nosso país, ao nosso povo”, relembrando o Presidente da República que, há sete meses atrás, o PCP afirmou, no encontro de então, que “estaríamos a caminhar para o desastre, a continuar esta política, este Pacto de Agressão, e passados sete meses, a vida deu razão ao PCP. Vivemos uma situação insustentável, no plano económico e social, agravada agora com estes últimos acontecimentos”.
O Secretário-geral do PCP referiu que não se trata da mera demissão de Vítor Gaspar ou de Paulo Portas, mas “da afirmação do falhanço desta política”, salientando a cumplicidade do Presidente da República, caso permita o prosseguimento desta política e das suas consequências, lembrando que é no povo que reside a soberania. Jerónimo de Sousa terminou com a afirmação de que é urgente uma nova política, patriótica e de esquerda.
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