Porquê este blogue?

Num tempo muito inquietante, marcado por uma forte ofensiva ideológica, com a qual os média dominantes fazem chegar todos os dias a milhões de pessoas a desinformação organizada com o objectivo de servir e defender os interesses do grande capital, a leitura e divulgação de informação progressista e revolucionária é crucial para todos os que assumem como referência maior os valores e ideais de ABRIL!

A LUTA CONTINUA!

domingo, 30 de setembro de 2012

PODEROSA DEMONSTRAÇÃO DE FORÇA E CONFIANÇA


Uma poderosa demonstração de força e confiança dos trabalhadores e do povo português 
                      

O Terreiro do Paço foi novamente transformado num imenso espaço de afirmação dos direitos dos trabalhadores e de exigência de um outro governo e de outra política. Como o Secretário-Geral do PCP sublinhou, foi uma afirmação de uma vontade colectiva de um povo a pulsar, de um sentimento profundo de pôr fim ao caminho do desastre.
                                                                                 

sexta-feira, 28 de setembro de 2012




Desemprego, pobreza e exploração no Algarve 
                
 Com a luta e com o PCP pôr fim ao desastre
                             
 Comunicado da reunião da DORAL - 27 de Setembro de 2012
                                                                                                       
1- Mais de um ano depois da aplicação do Pacto de Agressão acordado entre o PS, PSD e CDS com a União Europeia e o FMI, aprofunda-se a mais grave crise que atinge o Algarve e o país desde os tempos do fascismo. Confirmando os alertas e a denúncia do PCP, a política que está a ser imposta pelo Governo, com o apoio do Presidente da República e a cumplicidade do PS, baseada no agravamento da exploração e no favorecimento e submissão ao grande capital, está a transformar a vida do povo português num inferno e a comprometer o futuro do país.

Acabar com esta política e com este Governo, antes que este governo e esta política acabem com o país, é a questão mais decisiva que nesta fase se coloca à luta dos trabalhadores e das populações do Algarve.
2- Terminado o período de Verão – em que o Turismo reflectiu a drástica redução do poder de compra do povo português - sobram razões para temer o agravamento do desemprego que, com mais de 60 mil trabalhadores nesta situação, tem no Algarve a região do país mais atingida por este flagelo. Uma realidade que é inseparável das opções subordinadas à monoactividade do turismo e a lógica do lucro fácil e imediato e que, ao longo dos anos, arrasaram com o aparelho produtivo, tornando o Algarve a região do país mais exposta à crise do capitalismo.

Num quadro em que o grande patronato procura tirar partido das inaceitáveis alterações à legislação laboral que PSD, CDS e PS com a colaboração da UGT, impuseram a partir do dia 1 de Agosto, aumentam as situações de salários e subsídios em atraso, trabalho extraordinário não pago, agravamento da precariedade e desrespeito pelas normas da contratação colectiva acordadas.

Confirmando que é no roubo dos salários e pensões que assenta grande parte da chamada política de austeridade, o PCP denuncia o crescente empobrecimento dos trabalhadores e reformados algarvios cujos rendimentos são cada vez menores para fazer face ao aumento do custo de vida.

Os próximos meses do ano ficarão ainda marcados pelo encerramento de muitas micro, pequenas e médias empresas. Da construção civil à restauração, da hotelaria aos serviços, da reparação automóvel ao pequeno comércio, são milhares de postos de trabalho que estão em risco. Uma tragédia social que não pode ser combatida com operações de propaganda (e de precarização dos vínculos laborais) do tipo do “Programa Formação-Algarve” e de outros sucessivamente anunciados.

3- Agudizam-se ainda as contradições entre as promessas e as palavras dos partidos da política de direita – PS, PSD e CDS - e a dura realidade com que estão confrontadas: as centenas de pessoas que nos concelhos de Tavira e São Brás de Alportel viram as suas vidas arrasadas com os fogos florestais e que continuam a aguardar pelos escassos apoios prometidos; os milhares de mariscadores da Ria Formosa que estão, uma vez mais, impedidos de trabalhar e sem rendimentos e a quem continuam a exigir o pagamento de impostos; as centenas de professores contratados não colocados no início deste ano lectivo; os trabalhadores do Aeroporto de Faro ameaçados pela criminosa tentativa de privatização da ANA e da TAP; os trabalhadores da Hotelaria, da construção civil e até de Juntas de Freguesia que estão há meses sem receber salário; os trabalhadores do Retail Park de Portimão sobre quem, a pretexto do incêndio, pesa a inaceitável ameaça de extinção do posto de trabalho; as populações do interior Algarvio que ficaram sem escola, sem correios, sem farmácia e a quem querem agora roubar a própria junta de freguesia; as populações que utilizam os serviços de saúde de urgência de Lagos e Loulé cuja continuidade está ameaçada; os munícipes esmagados pelo agravamento das taxas e tarifas municipais impostos pelas câmaras de maioria PS e PSD; os trabalhadores e as empresas da região vítimas da introdução de portagens na Via do Infante.

A realidade da região e do país, confirma assim, a justeza de uma outra política assente nas propostas adiantadas pelo PCP que reclamam a renegociação da dívida pública – prazos, juros e montantes; o aumento dos salários e pensões; o desenvolvimento da produção nacional; o fim das privatizações e o controlo público dos sectores estratégicos a começar pela banca; a defesa do investimento e serviços públicos; a taxação fiscal do grande capital; a afirmação da soberania nacional.

4 - Face a uma situação brutal e perante a ameaça de novos roubos que o Governo se prepara para anunciar, a DORAL do PCP, ao mesmo tempo que saúda as muitas acções de luta e protesto que se desenvolveram ao longo dos últimos meses no Algarve, apela aos trabalhadores e às populações para que se mobilizem e lutem, levantando ainda mais alto a sua voz contra o Pacto de Agressão e o governo que o executa. Uma exigência que terá no próximo dia 29 de Setembro, na concentração marcada pela CGTP-IN para o Terreiro do Paço em Lisboa, um momento de extraordinário significado para o presente e o futuro do país.

A DORAL do PCP saúda ainda as muitas acções marcadas nas empresas e locais de trabalho para o próximo dia 1 de Outubro, com várias acções em toda a região e a Marcha contra o Desemprego promovida pelo movimento sindical unitário e pelo Movimento dos Trabalhadores Desempregados -MTD que arrancará no Algarve no próximo dia 5 de Outubro.

Combatendo a resignação e o conformismo que alguns gostariam de impor para perpetuar a política de exploração e empobrecimento; combatendo as ilusões e falsas saídas que visam assegurar, com outros protagonistas, a política dos monopólios; combatendo as teses de que “os partidos são todos iguais” que visam branquear responsabilidades e apagar o papel insubstituível e coerente do PCP, a DORAL do PCP confia na luta organizada, consequente e combativa, dos trabalhadores e das massas populares, dos democratas e patriotas, para pôr fim ao desastre que está em curso e abrir caminho a uma política patriótica e de esquerda.

5 – Num quadro marcado por uma intensa actividade e iniciativa partidária – onde se destaca o êxito da 36ª edição da Festa do Avante! - a DORAL do PCP sublinha a importância da realização do XIX Congresso do PCP nos próximos dias 30 de Novembro, 1 e 2 de Dezembro, e do máximo envolvimento do colectivo partidário na sua preparação. Um Congresso que, realizado num momento particularmente grave da situação do país e do mundo, constituirá uma afirmação da identidade e do papel do PCP, da sua ligação aos trabalhadores e ao povo, da sua luta pela democracia e pelo socialismo em Portugal.

A Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

EVITAR SACRIFÍCIOS E A DESTRUIÇÃO DA ECONOMIA




             Propostas para evitar sacrifícios e a destruição da economia    
                                                                
por CGTP-IN
                                          
A luta dos trabalhadores e da população obrigou o Governo a recuar nas intenções de alterar a Taxa Social Única. Contudo o Governo já está a preparar com novas roupagens medidas de austeridade que têm como destinatários os mesmos do costume: os trabalhadores, os reformados e os pensionistas.
                                                            
  A CGTP-IN não aceita qualquer medida que vise a redução dos salários, das pensões e das reformas, num cêntimo que seja!

A CGTP-IN não pactua com a tentativa de colocar a Comissão Permanente da Concertação Social a legitimar estas medidas, e em geral a política do Governo do PSD/CDS e do "memorando" da Troica, que visa o retrocesso das relações de trabalho com a alteração da legislação laboral para os sectores público e privado, a redução dos salários e dos rendimentos do trabalho, deixando incólumes os rendimentos do capital, as privatizações, o ataque aos serviços públicos e às funções sociais do Estado (saúde, educação, Segurança Social).

À exigência de equidade, tal como consagrado na Constituição da República Portuguesa, o Governo tem apresentado medidas que, ao invés de alargar a base contributiva, agravam a situação daqueles que já pagam impostos - os assalariados e os pensionistas. Os efeitos desta política são por demais conhecidos: redução da procura interna, recessão económica, falências de empresas, desemprego sem precedentes, empobrecimento generalizado da população, quebra das receitas fiscais e aumento da dívida pública, numa espiral que conduz o país a uma crescente dependência externa.

O Memorando da Troica e a política de direita são as causas que impedem a resolução dos problemas do país. A ruptura com esta política de empobrecimento generalizado e a luta por uma mudança que tenha como alicerce o desenvolvimento económico e a promoção do emprego com direitos, o combate às desigualdades e a melhoria das condições de vida da população constitui um imperativo de todos quantos lutam por um Portugal de progresso e justiça social.

A CGTP-IN exorta à participação massiva das mulheres e dos homens trabalhadores, dos jovens, dos desempregados, dos pensionistas e reformados e de outras camadas da população, na Grande Jornada de Luta Nacional que se realiza no 
dia 29 de Setembro, todos a Lisboa, todos ao Terreiro do Paço, contra esta política que amaldiçoa os rendimentos do trabalho e abençoa os do capital.

CGTP-IN apresenta alternativas 

A CGTP-IN propõe quatro medidas concretas, destinadas a aumentar as receitas fiscais. Esta Proposta é baseada em três pressupostos essenciais: respeitar o preceito constitucional do princípio da equidade; obter receitas fiscais de modo a conciliar a redução do défice e da dívida pública com o crescimento económico e com a justiça social; rejeitar quaisquer cortes salariais, seja por via do aumento da Taxa Social Única (TSU) para os trabalhadores, seja por quaisquer outras medidas que incidam sobre os rendimentos do trabalho ou visem penalizar ainda mais as pensões e reformas.

1 - Criação de uma taxa sobre as transacções financeiras 
A criação de um novo imposto, com uma taxa de 0,25%, a incidir sobre todas as transacções de valores mobiliários independentemente do local onde são efectuadas (mercados regulamentados, não regulamentados ou fora de mercado), excepcionando o mercado primário de dívida pública. Esta medida permitirá arrecadar uma receita adicional de 2.038,9 milhões de euros. 

2 - Introdução de progressividade no IRC 
A criação de mais um escalão de 33,33% no IRC para empresas com volume de negócios superior a 12,5 milhões de euros, de forma a introduzir o critério de progressividade no imposto. A incidência deste aumento é inferior a 1% do total das empresas. Esta medida permitirá arrecadar uma receita adicional de 1.099 milhões de euros 

3 - Sobretaxa de 10% sobre os dividendos distribuídos 
A criação de uma sobretaxa média de 10% sobre os dividendos distribuídos, incidindo sobre os grandes accionistas (de forma a garantir um encaixe adicional de 10% sobre o total de dividendos distribuídos), com a suspensão da norma que permite a dedução constante sobre os lucros distribuídos (art. 51º do CIRC), o que permite às empresas que distribuem dividendos deduzir na base tributável esses rendimentos desde que a entidade beneficiária tenha uma participação na sociedade que distribui pelo menos 10% do capital. Esta medida permitirá arrecadar uma receita adicional de 1.665,7 milhões de euros 

4 - Combate à Fraude e à Evasão Fiscal 
A fixação de metas anuais para a redução da economia não registada, com objectivos bem definidos e a adopção de políticas concretas para a sua concretização. Esta medida permitirá arrecadar uma receita adicional de 1.162 milhões de euros. 

domingo, 23 de setembro de 2012

TODOS A LISBOA

MANIFESTAÇÃO EM LISBOA


TODOS AO TERREIRO DO PAÇO  
TODOS AO TERREIRO DO POVO
             
SAÍDA DE LAGOS ÀS 8:00
NA ROTUNDA DAS CADEIRAS
INSCRIÇÕES PARA AUTOCARRO -918036096 - 963843846

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

PÔR FIM AO DESASTRE



Direcção da Organização Regional do Algarve
                                     
Pôr fim ao desastre – PCP realiza hoje jornada de contacto com a população
                                      
Inserida numa jornada nacional de contacto com os trabalhadores e a população, terá lugar hoje, um largo conjunto de acções na região Algarve promovidas pelo PCP.
                                                         
Trata-se de uma iniciativa destinada a denunciar o roubo que tem sido imposto ao povo e ao país e que conheceu nos últimos dias novos desenvolvimentos com o anuncio: de um roubo de 1 salário a todos os trabalhadores; do roubo de 2 salários aos trabalhadores da admnistração pública; dos cortes adicionais às pensões de reforma superiores a 1500€; da redução do subsídio de desemprego e de outras prestações sociais; do agravamento fiscal sobre os rendimentos do trabalho por via da alteração dos escalões do IRS.

Roubar aos trabalhadores para engordar o capital, é esta a política que o governo PSD/CDS de Passos Coelho e Paulo Portas querem impor. É disso esclarecedor exemplo o facto do agravamento da contribuição para a segurança social aos trabalhadores – de 11% para 18% - ser feito à custa da redução dessa mesma contribuição por parte do patronato – de 23,75% para 18% - transferindo assim, mais de 2600 milhões de euros para os bolsos do capital.

Um escândalo, que tem merecido a justa e viva indignação dos trabalhadores e do povo português e que reclama a intensificação da luta pela rejeição do Pacto de Agressão que PS, PSD e CDS assumiram com a União Europeia e o FMI, designadamente com uma ampla e combativa participação na próxima manifestação convocada pela CGTP-IN para 29 de Setembro, no Terreiro do Paço, em Lisboa.

Consciente de que está nas mãos de cada um derrotar esta política e este governo, o PCP reafirma que só com outra política e outro governo, patriótico e de esquerda, será possível garantir uma região e um Portugal com futuro.

O Secretariado da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP



A título informativo dá-se conhecimento de algumas acções previstas:

Portimão – Centro Hospitalar do Barlavento – distribuição de propaganda a partir das 7:30
Silves – Câmara Municipal – distribuição a partir das 8:30
Loulé – CIMPOR – distribuição de propaganda às 16:30
Faro – Mercado Municipal – distribuição de propaganda a partir da 9:00
Olhão – RiaShopping – acção de agitação com intervenção de Vasco Cardoso da C. Política do CC do PCP às 18:15
Tavira – Câmara Municipal de Tavira – distribuição de propaganda a partir das 7:45
VRSA – Câmara Municipal de VRSA – distribuição de propaganda a partir das 7:45


terça-feira, 18 de setembro de 2012

PERGUNTA DO PCP AO GOVERNO


Por Paulo Sá deputado do PCP pelo Algarve            

Pergunta ao Governo N.º 3939/XII/1             

Calendarização das obras de construção, remodelação e recuperação dos postos da GNR em Lagos, Loulé, Almancil e Quarteira (Algarve)  


No passado dia 25 de julho, o Grupo Parlamentar do PCP questionou o Governo, através do Ministério da Administração Interna, sobre as condições deploráveis das instalações da GNR no Algarve, em particular, em Lagos, Loulé, Almancil e Quarteira (pergunta n.º 3712/XII/1ª).
Na sua resposta, o Governo reconhece que as instalações do Posto Territorial de Lagos “encontram-se degradadas e desajustadas face às necessidades do serviço da GNR, não oferecendo as melhores condições de trabalho aos militares nem para os cidadãos”, estando a considerar a instalação do posto numa escola desativada, após a “concretização de um plano de intervenção de remodelação funcional e de recuperação”. O Governo não esclarece quando será concretizado este plano de intervenção nem quando ocorrerá a transferência do Posto da GNR para as novas instalações.
Reconhece o Governo, ainda, que o Posto Territorial de Quarteira “encontra-se, desde 2006, instalado com caráter provisório”, informando que “a construção de um novo Posto aguarda cabimentação orçamental”. Também aqui o Governo não esclarece quando se iniciará a construção do novo Posto.
Relativamente ao Posto Territorial de Loulé, o Governo reconhece na sua resposta ao PCP que as instalações “se encontram desadaptadas face às atuais necessidades, quer funcionais, quer ao nível das exigências para a prestação de serviço público aos cidadãos” e que “são necessárias obras de remodelação e de recuperação”. Mas não esclarece quando pretende realizar essas obras.
Por fim, quanto ao Posto Territorial de Almancil, o Governo limita-se a informar que “têm sido desenvolvidos esforços no sentido de se encontrar um terreno para viabilizar a construção de um novo quartel”, mas sem sucesso.
Em suma, o Governo reconhece que as instalações da GNR em Lagos, Loulé, Almancil e Quarteira estão degradadas, são desajustadas, estão desadaptadas, são provisórias e/ou não oferecem condições de trabalho para os profissionais da GNR nem de prestação de serviço público aos cidadãos, mas não define horizontes temporais concretos para a realização das necessárias obras de construção, remodelação e recuperação das referidas instalações. Pelo exposto e com base nos termos regimentais aplicáveis, vimos por este meio perguntar ao Governo, através do Ministério da Administração Interna, o seguinte:

1.Tendo reconhecido que as instalações dos postos da GNR de Lagos, Loulé, Almancil e Quarteira estão degradadas, são desajustadas, estão desadaptadas, são provisórias e/ou não oferecem condições de trabalho para os profissionais da GNR nem de prestação de serviço público aos cidadãos, quando pretende o Governo iniciar as necessárias obras de construção, remodelação e/ou recuperação das referidas instalações? Para quando prevê o Governo a conclusão dessas obras?

2.Pretende o Governo inscrever no Orçamento do Estado para 2013 as verbas necessárias para a concretização das referidas obras?


 

sábado, 15 de setembro de 2012

JORNADA DE LUTA CONVOCADA PELA CGTP



Contra o roubo dos salários e das pensões; 
Contra a ruína das famílias e a destruição do país 
                                    
A CGTP-IN convoca Jornada de Luta para
 Lisboa / Terreiro do Paço - Dia 29 SET, 15.00 H
              
para "Acabar com esta política e com este governo antes que este governo e esta política acabem com o país".
                                       
VER AQUI: http://cgtp.pt//index.php?option=com_content&task=view&id=2825&Itemid=1

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

DECLARAÇÃO DO SECRETÁRIO GERAL DO PCP

   


Declaração de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, Lisboa

                              
Governo aplica uns trocos de tributação ao capital enquanto rouba aos trabalhadores
                                       
Reagindo às declarações do Ministro das Finanças, Jerónimo de Sousa afirmou que o Governo aplica uns trocos de tributação ao capital enquanto rouba aos trabalhadores. O Secretário-Geral alertou ainda para a redução do numero de escalões no IRS que irá ser mais um golpe nos salários dos trabalhadores portugueses.
                                 

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

PERGUNTA DO PCP AO GOVERNO




Pergunta do PCP ao Governo 
sobre o Atraso das obras na Escola Secundária Júlio Dantas, 
em Lagos  
         
por Paulo Sá 
               
Respondido por: Ministério da Educação e Ciência em 3/09/2012
               
Ver aqui:http://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalhePerguntaRequerimento.aspx?BID=71721




 
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