Porquê este blogue?

Num tempo muito inquietante, marcado por uma forte ofensiva ideológica, com a qual os média dominantes fazem chegar todos os dias a milhões de pessoas a desinformação organizada com o objectivo de servir e defender os interesses do grande capital, a leitura e divulgação de informação progressista e revolucionária é crucial para todos os que assumem como referência maior os valores e ideais de ABRIL!

A LUTA CONTINUA!

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

EM DEFESA DA FREGUESIA DE BARÃO DE SÃO JOÃO


Partido Comunista Português

                             
Comissão Concelhia de Lagos
                              

EM DEFESA DA FREGUESIA DE BARÃO S. JOÃO
                                           

Já foi comunicado que se confirma a vontade da maioria
 PSD/CDS na Assembleia da República e no Governo em
 eliminar, a freguesia de Barão de S. João e juntá-la a 
Bensafrim.

O PCP sempre esteve com a população de Barão de S. João, 
na sua luta e continuará a apoiar os habitantes na defesa da 
sua freguesia.

Até hoje, as propostas apresentadas na Assembleia 
Municipal de Lagos contra a extinção da Freguesia de Barão
de S. João, foram aprovadas e enviadas à Assembleia da 
República e ao Governo.

É hora de unir todos os esforços e lutar contra a extinção da freguesia de Barão S. João.


A população de Barão de S. João pode ter a certeza 
que poderá continuar a contar com o apoio do PCP na 
defesa da Freguesia de Barão S. João seja na 
Assembleia da República, na Assembleia Municipal ou 
noutras formas de intervenção.


O deputado do PCP, Paulo Sá, estará no Centro Cultural de 
Barão de S. João, ás 15 horas do próximo dia 8 de 
Dezembro, sábado para contacto com a população.


Lagos, Novembro de 2012

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

SECRETARIADO DA DORAL - PORTAGENS


Direcção da Organização Regional do Algarve 
                                      

Portagens – PCP assinala um ano de roubo às 
populações e à região
                                                     
No próximo dia 8 de Dezembro, assinala-se um ano da 
introdução de portagens na Via do Infante. Um ano de roubo 
às populações e à região, traduzido no saque aos 
automobilistas, no desaproveitamento de uma importante 
infra-estrutura regional, no regresso ao passado com a 
sobrelotação da EN125 e o agravamento da sinistralidade 
rodoviária, na degradação da economia regional.


A vida confirmou que, as portagens na Via do Infante – 
merecendo um amplo repúdio por parte da população, 
apenas serviu para continuar a alimentar os lucros da 
concessionária. Um frete ao grande capital que 
responsabiliza directamente o PS, o PSD e o CDS, não só 
como autores materiais deste crime contra a região, mas 
também, como os principais obstáculos à sua resolução, 
tantas foram as oportunidades que tiveram para se juntar
 ao PCP nos vários momentos em que este propôs na
 Assembleia da República o fim das portagens. Votações 
sucessivas que devem ser relembradas sobretudo quando se 
assistem a verdadeiros exercícios de hipocrisia por parte dos 
eleitos e responsáveis regionais de cada um destes partidos.


No seguimento do incomparável património de luta contra as 
portagens que o PCP tem no Algarve, o PCP realizará no 
próximo dia 7 de Dezembro um largo conjunto de 
acções de contacto com os automobilistas na EN125, 
reafirmando a necessidade de intensificar a luta das 
populações para pôr fim a este roubo, libertando a Via do 
Infante dos interesses dos grupos económicos e devolvendo-
a à região.

O Secretariado da DORAL do PCP

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

VOTAR CONTRA O OE 2012


27 de Novembro dia da votação final do OE 2012 
na Assembleia da República

domingo, 25 de novembro de 2012

OE 2012 PROPOSTAS DO PCP


Orçamento de Estado 2012
Propostas do PCP 
                                


Chama-lhe «as bases de um orçamento anti-troika». Abarcam quatro áreas – a renegociação da dívida directa do Estado, o financiamento do Estado, a recapitalização da CGD, a equidade fiscal – e são, em síntese, as propostas do PCP que estruturam um orçamento alternativo ao que o Governo apresentou ao País.

O início de um processo de renegociação imediato, com avaliação desagregada das diversas origens da dívida e com a fixação de um conjunto de orientações para essa renegociação, constitui a primeira medida de fundo preconizado pelo PCP.
Sobre os «elementos centrais» que devem presidir a essa renegociação falou o deputado comunista Honório Novo em conferência de imprensa, onde esclareceu que à cabeça deverá estar a «fixação de um serviço da dívida reconhecida que deve incluir os prazos de pagamento» (o seu alargamento), a «redução significativa das taxas de juro», a assumpção do «princípio de que o País estará em crescimento e não em recessão», e, por último, que a «fixação do serviço da dívida será atribuída a um limite pré-fixado de 2,5 por cento do valor das exportações no ano transacto, isto é no ano 2011». Trata-se, afinal, nem mais nem menos, do que adoptar como elemento central para a fixação dos encargos com a dívida o mesmo critério que foi adoptado para a Alemanha no pós-guerra e por via do qual esta pagou a sua dívida.
Tudo junto, segundo o PCP, significará uma poupança de encargos com juros que rondará os 5500 milhões de euros. As contas são fáceis de fazer: se as exportações de mercadorias e serviços rondaram em 2011 os 65 mil milhões de euros, 2,5% sobre este valor corresponde a 1500 milhões euros. Seria esse por conseguinte o encargo com a dívida, o que significa um peso no PIB de um por cento em vez dos 4,3 por cento hoje contidos na proposta orçamental do Governo.

Financiamento do Estado
Quanto ao financiamento do Estado, o PCP entende que o défice do OE deve ser suportado por condições de financiamento junto do BCE idênticas às que a banca desfruta junto daquela instituição para contrair dívida. Isto é, sabendo-se que a banca se financia junto do BCE a valores inferiores a um por cento, há todas as razões na perspectiva do PCP para que o Governo procure assegurar o acesso directo àquele banco central em condições semelhantes e não nas condições mais gravosas actuais.

CGD ao serviço do País
Sobre a recapitalização da CGD, com vista à sua colocação ao serviço da economia, a proposta dos deputados comunistas vai no sentido de garantir que o banco público possa ter acesso à parte sobrante dos 12 mil milhões de euros que não foram utilizados pela banca privada (cerca de 7800 milhões de euros).

Pela equidade fiscal
No que se refere à equidade fiscal, por fim, o PCP está convicto de que «há condições para rejeitar o assalto fiscal» deste OE, assim como para rejeitar os cortes dos subsídios de Natal e de férias dos funcionários públicos e dos reformados. Acha mesmo que as alternativas por si propostas, em conjugação com a renegociação da dívida, «consolidam as contas públicas em valor excedentário». Foi o que garantiu aos jornalistas Honório Novo, defendendo, para isso, entre outras medidas, uma nova taxa sobre transacções de valores mobiliários de 0,3 % , o que, face aos números verificados este ano neste tipo de transacções, pode provocar uma receita adicional de 2500 milhões de euros anuais.
Alterar o reporte dos prejuízos fiscais em sede de IRS e IRC, reduzindo de cinco para três anos o período em que esses prejuízos podem ser reportados, é outra das propostas do PCP, que advoga noutro plano uma tributação efectiva mínima de sociedades de crédito e de grupos económicos com lucros superiores a cinco milhões de euros.
Destaque ainda para a proposta de tributação a 28% (e não a 10%) dos fundos de capital de risco e dos fundos de investimento imobiliário em recursos florestais, bem como para a eliminação da isenção da tributação das SGPS em sede de IRS, além da revogação dos benefícios fiscais da zona franca da Madeira, da revogação do artigo 27.º do estatuto dos benefícios fiscais (isto é, das mais valias realizadas para não residentes em Portugal) e da revogação do artigo 49 (ou seja, a revogação da isenção em sede de IMI que beneficia os fundos de investimento imobiliário).

Alternativa credível
Avaliando as propostas do PCP, contas feitas, e incluindo apenas a renegociação dos juros e o alargamento de prazos da dívida directa do Estado e o novo imposto sobre transacções financeiras, obtém-se uma consolidação orçamental que supera os 8000 milhões de euros. Entrando em linha de conta com as restantes propostas de verdadeira equidade fiscal, então, como salientou Honório Novo, pode-se obter uma consolidação orçamental superior a 9500 milhões de euros, o que «permitiria fazer um orçamento sem cortes nos subsídios de Natal, sem cortes de subsídio de férias, sem cortes de subsídio de Natal e férias aos reformados e sem o assalto fiscal que está incluído na proposta do OE».


Ver aqui: http://www.avante.pt/pt/2034/assembleiadarepublica/122741/

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

PROPOSTAS DA CGTP PARA OE 2012




Propostas da CGTP-IN para outro

 Orçamento do Estado

                                                                   

O OE para 2013 repete as mesmas políticas de desastre 

aplicadas anteriormente. 

                                                       
O OE para 2013  está de costas voltadas par

a as pessoas e aposta nos cifrões e nos benefícios fiscais 

para as grandes empresas.

                                               
O OE para 2013 é feito de 72% de contribuições do trabalho

 e de 16% de rendimentos do capital.

                                                      

 Onde está a equidade?



terça-feira, 20 de novembro de 2012

GREVE GERAL POR SECTORES


GREVE GERAL 14 de NOVEMBRO 2012
                    

Uma grande Greve Geral
                                           
uma poderosa jornada de luta
                                
-Industria Paralisada  
-Transportes Parados  
-Serviços A crescer no privado   

-Correios Resistência e Coragem   
-Administração Pública
Adere em Massa   

-Administração Local Vigorosa rejeição    
                                       
Ver aqui:http://www.pcp.pt/greve-geral-14-novembro-2012

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

INTEMPÉRIE NO ALGARVE




Intempérie no Algarve
             
 PCP apresenta proposta de disponibilização de meios financeiros extraordinários
                                   

Na sequência da intempérie que se abateu sobre o Algarve, deixando um rasto de destruição, o Grupo Parlamentar do PCP apresentou ontem mesmo uma proposta de aditamento (em anexo) ao Orçamento do Estado para 2013, autorizando a transferência de verba no valor de dois milhões de euros do Capítulo 60 (Despesas Excecionais) para fazer face aos prejuízos e danos das intempéries registadas em outubro e novembro em território nacional, nomeadamente, no Algarve e nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores.
O Orçamento do Estado, incluindo a proposta ora apresentada pelo Grupo Parlamentar do PCP, será votado nos próximos dias 22, 23, 26 e 27 de novembro.

Novembro de 2012

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

GREVE GERAL 14 DE NOVEMBRO




GREVE GERAL 14 de NOVEMBRO
                                   
Uma das maiores jornadas de luta realizadas no Algarve
                                                         

Esta Greve Geral, inserida num intenso e longo processo de combate à política de direita, constitui também, uma forte exigência de mudança de rumo na vida política nacional e uma inequívoca demonstração de confiança num Portugal com futuro. Uma Greve Geral tanto mais significativa quanto se verificou na região com o maior nível de desemprego do país, de elevada precariedade, de empobrecimento, de carência em que cada dia de salário conta, de sofisticadas formas de condicionamento e coação ideológica, de ameaça, repressão, arbitrariedade e violação da lei da greve, de desvalorização e silenciamento quer antes quer durante a Greve. Os elevados índices de adesão nas condições de hoje são uma inapagável demonstração de descontentamento e protesto.

Numa Greve de grande dimensão e numa região com um tecido económico com características próprias o PCP sublinha:

A importante adesão no sector das pescas, designadamente nas várias lotas do Algarve, a paralisação de muitas embarcações e o forte impacto na pesca do cerco ao longo de toda a costa. A participação de muitos trabalhadores do comércio/grande distribuição, em condições particularmente difíceis, com adesões significativas em várias lojas da região, designadamente no MiniPreço de VRSA, no Pão de Açúcar de Olhão e no Jumbo de Faro. E ainda a participação de outros trabalhadores, também do sector privado, em áreas tão diversas como: a banca com o encerramento de várias dependências da CGD como em Alcoutim; as áreas de apoio social que levaram a que uma dezena de Misericórdias estivessem a funcionar apenas com serviços mínimos; as adesões significativas nos jardins de infância e em várias IPSS´s, designadamente em Albufeira e VRSA.
O impacto da Greve em todo o sector dos transportes com a paralisação de todos os portos da região, de Sagres a Vila Real de Santo António, afectando toda a actividade e operações portuárias com os navios mercantes, de comércio, cruzeiros, pescas e recreio nos estaleiros. A não circulação de comboios no Algarve para lá dos serviços mínimos. O cancelamento de vários voos no Aeroporto de Faro, assim como a reprogramação de vários devido aos efeitos da Greve.

A forte adesão em toda a Administração Local, particularmente na recolha do lixo com paralisações em geral acima dos 50% e que, em alguns casos como Loulé, foram totais. Uma Greve que envolveu milhares de trabalhadores nas autarquias e que levou ao encerramento de mercados municipais como em Lagos, à paralisação de estaleiros como em Tavira, ao encerramento de Pavilhões como em Albufeira, ou à redução da actividade dos Bombeiros aos serviços mínimos como em Vila do Bispo. Uma adesão que para além das Câmaras Municipais concretizou o encerramento de mais de 30 Juntas de Freguesia e afectou o funcionamento da esmagadora maioria das restantes.

A importante adesão em todos os sectores da Administração Pública Central com: o encerramento de metade das escolas da região e o condicionamento de muitas outras, incluindo a Universidade do Algarve que funcionou a menos de metade; a importante participação de enfermeiros, médicos e outros trabalhadores da saúde que se fez sentir em adesões superiores a 50% nos hospitais Algarvios, a par do encerramento de várias Unidades de Saúde Familiar como em Albufeira; e ainda a quase paralisação ou encerramento de várias Repartições de Finanças, Centros de Segurança social, Serviços Notariais, Loja do cidadão em Faro, assim como de tribunais com destaque para o fecho do Tribunal Cível e Criminal e da delegação do Ministério Público.

Dando corpo ao amplo descontentamento e indignação e ao sentimento de solidariedade para com os objectivos da Greve Geral, o PCP valoriza a importante expressão de rua que tiveram dezenas de piquetes de Greve em toda a região, assim como a realização das concentrações em Vila Real de Santo António e Portimão que reuniram centenas de trabalhadores e a importante manifestação que, com mais de mil presenças, percorreu a baixa de Faro.


Solidário com esta grande jornada de uma luta que continuará, consciente de que com esta Greve os trabalhadores e o povo estão em melhores condições para alcançar os seus objectivos, o PCP reafirma a necessidade de intensificar o protesto organizado para derrotar a actual proposta de Orçamento do Estado, para pôr fim a este Governo e a esta política, para pôr fim ao desastre e abrir caminho a uma política e a um Governo patriótico e de esquerda.

O Secretariado da DORAL do PCP

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

COMEMORAÇÕES DO CENTENÁRIO DE ÁLVARO CUNHAL


 Sessão Pública de apresentação do Programa das Comemorações do Centenário de Álvaro Cunhal 

                                      
" Vida, pensamento e luta:
exemplo que se projecta na actualidade e no futuro"
                    

Um vasto programa de iniciativas nas comemorações do centenário do nascimento de Álvaro Cunhal

                                                        

sábado, 10 de novembro de 2012

PLENÁRIO DE MILITANTES

PLENÁRIO DE MILITANTES 
          
DOS CONCELHOS DE LAGOS E VILA DO BISPO
     
 DISCUSSÃO E PREPARAÇÃO DO

XIX CONGRESSO DO PCP
30,1 e 2 de DEZEMBRO

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

GREVE GERAL



GREVE GERAL 14 NOVEMBRO
                   
Derrotar a Política de Direita    
Contra a Exploração e o Empobrecimento
                       
Concentração  
Posto de Informação  
Portimão 15:00
                                  

domingo, 4 de novembro de 2012

REUNIÃO DE QUADROS DO PCP DO ALGARVE DEBATE XIX CONGRESSO



Centena e meia de militantes
reúnem-se em Faro para 
debater XIX Congresso do PCP
                                                              

Numa reunião regional de quadros que contou com a participação de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do Partido cerca de 150 militantes reuniram-se na noite de 2 de Novembro, no CT de Faro, para discutir o projecto de alterações ao Programa do Partido e o projecto de Resolução Política/Teses a submeter ao XIX Congresso do PCP.

Jerónimo de Sousa abriu o debate expondo os elementos centrais que orientam os documentos aprovados pelo Comité Central, designadamente o projecto de alterações ao Programa do Partido que se pretende que passe a designar - Uma Democracia Avançada – Os valores de Abril no futuro de Portugal, e que se aponta como etapa integrante da luta dos comunistas portugueses pelo socialismo. Realizando uma caracterização da actual crise do capitalismo e da situação internacional, identificando os principais eixos da política de exploração e empobrecimento que está em curso, apontando o caminho da luta de massas e do reforço do PCP para travar e derrotar a ofensiva e abrir caminho a uma outra política, patriótica e de esquerda, o Secretário-geral do PCP sublinhou o papel do Partido e da intervenção dos militantes comunistas nas duras e exigentes tarefas que têm pela frente, mas também a sua inabalável confiança no futuro.

O rumo de desastre nacional e o roubo nos salários e pensões, os ataques à Constituição e as medidas inscritas no Orçamento do Estado e a necessidade de, mesmo num quadro de preparação do XIX Congresso do máximo empenhamento para o êxito da Greve Geral do próximo 14 de Novembro dominaram muitas das intervenções.

Também a realidade regional, indissociável da caracterização feita nos documentos em discussão, esteve presente, designadamente em torno do gravíssimo problema dos salários em atraso, particularmente no sector da hotelaria e na criminosa destruição do aparelho produtivo na região promovida ao longo de décadas por PS, PSD e CDS.

No debate apareceram preocupações sobre a necessidade de reforço do Partido, as dificuldades existentes mas também as potencialidades, de onde emergiu uma nota para a necessidade de um grande empenhamento na campanha “Um dia de salário para o Partido”, num quadro em que apesar de se acentuarem as dificuldades dos trabalhadores e do povo, e por essa via, também dos militantes do Partido, existem possibilidades de reforçar a organização também nesta vertente fundamental.

O debate foi encerrado pelo Secretário-geral do PCP, que valorizou o conjunto das intervenções produzidas e que se integram num amplo processo de construção colectiva do XIX Congresso, e apontou, com confiança, a necessidade do Partido continuar a assumir o seu papel na luta contra o Pacto de Agressão, por uma política patriótica e de esquerda, pela democracia avançada e pelo socialismo.


sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Algarve: destruição do Serviço Nacional de Saúde exige denúncia e combate


PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS
        
O Grupo de Trabalho da DORAL do PCP para as questões da Saúde
                       
Algarve: destruição do Serviço Nacional de Saúde
exige denúncia e combate
                                                                                    
1- O PCP vê com crescente preocupação as medidas de destruição do Serviço Nacional de Saúde - SNS levadas a cabo por este governo PSD/CDS, na continuidade de governos anteriores, com particular impacto na região do Algarve que todos os dias vão destruindo o acesso geral, universal e tendencialmente gratuito ao SNS tal como está consagrado na Constituição da Republica.              
O subfinanciamento crónico e progressivo do SNS, a par do aumento dos custos suportados pelos utentes, são o eixo estruturante de uma política de subordinação do sector aos interesses do grande capital .
2- Também o Algarve tem, particularmente nos últimos meses, sido alvo de políticas de cortes financeiros e racionamento que colocam em causa a saúde e a vida dos algarvios. Situação que prevemos que se venha a agravar com a intenção do governo de entregar a gestão das SUB (Serviços de Urgência Básica) a instituições privadas, a que não é alheia a crescente promoção, por parte do Governo e do Presidente da República, das clínicas e hospitais privados que vão proliferando por toda a região.

Ver mais:
Algarve: destruição do Serviço Nacional de Saúde exige denúncia e combate

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

ASSEMBLEIA MUNICIPAL - REQUERIMENTO


Assembleia Municipal de Lagos  
8600-668 Lagos  
Requerimento 

                                                                                                                                                    
Exmo. Sr. 
Presidente da Assembleia Municipal de Lagos
                                                         
                                                                                                                        
                   José Manuel da Glória Freire de Oliveira, Membro da Assembleia Municipal de Lagos, pelo(a) CDU, requer a V. Exa.:

                  
                  Aprovou a Assembleia Municipal, por unanimidade em 26.09.2011, uma proposta, em anexo, que recomendava « … à Câmara Municipal de Lagos o desencadear do processo  de renovação da Declaração  de  LAGOS MUNICÍPIO LIVRE DO CULTIVO DE PLANTAS GENETICAMENTE MODIFICADAS ».
                   Face ao teor desta deliberação solicito informação sobre quais as diligências efetuadas e qual o atual  ponto da situação sobre o processo de renovação da declaração de proibição do cultivo de plantas geneticamente modificadas no município de Lagos.

                  

                                                               Lagos, 29 de Outubro de 2012

                                                               O Requerente
                                                       
                                                               José Manuel Freire
                                                      

 
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